A meditação para depressão é um importante remédio natural para combater o mal do século.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde, em 2020 a depressão vai liderar o ranking das doenças que mais acometem as pessoas. No entanto, em 2018 já podemos enxergar esse cenário.
Hoje, o tratamento para depressão que ainda predomina é à base de medicamentos e terapias. No entanto, junto com os antidepressivos, surgem várias efeitos colaterais prejudiciais ao organismo.
No entanto, estudos importantes têm cada vez mais demonstrados que a meditação é tão eficaz para combater a depressão quanto os medicamentos e terapias. Assim, confira neste artigo a importância da meditação para depressão.
O que os estudos revelam sobre a meditação para depressão?
Atualmente, muitos estudos estão sendo realizados por diversas universidades importantes espalhadas ao redor do mundo, com o objetivo de confirmar um fato que já era praticamente evidente: a eficácia da meditação no combate à depressão.
Professores e pesquisadores afirmam que existem estudos dos mais variados tipos confirmando a eficácia da meditação no combate de diversos tipos de doença.
Os estudos apontam que o ritmo do nosso cérebro funciona através de ondas mais aceleradas. Assim, ao adotar algum método que consiga esvaziar a mente, ele irá colaborar para a diminuição desse ritmo, ajudando no tratamento para depressão.
No intervalo de tempo entre o acordar e o dormir, o cérebro funciona através de ondas beta, responsáveis pelos sensos de organização, foco, planejamento, entre outros.
No entanto, a frequência das ondas se altera com a meditação, passando de beta para alfa, que são as ondas cerebrais mais suaves.
A relação do passado com a depressão
As pessoas depressivas se prendem a circunstâncias negativas do passado por uma série de motivos.
Ao alimentar fatos do passado, a pessoa resgata todas as emoções envolvidas nesses acontecimentos. A consequência é esperada: a negatividade que cerca a pessoa depressiva se torna a grande responsável pelo adoecimento do corpo físico e mental.
As memórias de dor e sofrimento vão se incrustando na mente da pessoa depressiva, de tal modo que, assim como a droga, vão se tornando viciosas, de modo que a pessoa não consegue se livrar delas.
Com isso, o indivíduo acaba resgatando essas memórias todos os dias, ainda que não queira.
A meditação para depressão na prática
A meditação para depressão deve ser realizada com frequência. Dependendo do nível que a pessoa atinge através dela, suas ondas cerebrais podem alcançar a frequência tetha, deixando o indivíduo mais criativo e aberto às novas informações.
Para alcançar resultados mais eficientes, a pessoa pode aliar a meditação com a prática de exercícios físicos, pois ajuda a liberar endorfina.
Ainda, é importante que a pessoa receba boa quantidade de luz solar todos os dias, para aumentar a vitamina D3 no corpo, responsável por proteger o organismo de doenças crônicas.
Isso porque o sistema imunológico de uma pessoa depressiva é fragilizado, facilitando o desenvolvimento de outras doenças.
Quanto à frequência, é recomendável que a pessoa pratique a meditação para depressão 2 vezes ao dia, diariamente.
Caso nunca tenha meditado antes, a pessoa pode começar com 5 minutos de prática e aumentar esse tempo de forma gradativa.
Se for uma tarefa difícil de realizar, a pessoa pode recorrer a alguma ajuda profissional, optando por ir até um ambiente propício para meditação, ou buscar conteúdos de meditação guiada de COACHING MOTIVACIONAL no Youtube ou aplicativos para celulares.
Seguindo essas recomendações, a meditação para depressão terá a capacidade de combater essa doença tanto quanto os milhares de remédios que a indústria farmacêutica tenta impor como a única solução.